A tese de doutorado do Professor Joaquim Clotet, aqui publicada em sua versão integral em espanhol, vem finalmente coroar sua inestimável contribuição para a pesquisa em Bioética, Ética Aplicada, Ética Normativa e Metaética. A tese foi originariamente defendida na Universidade de Barcelona em 1980. O Professor Clotet nos mostra que embora o nome de G. E. Moore esteja vinculado aos primórdios da chamada filosofia analítica, juntamente com B. Russell e L. Wittgenstein, a sua contribuição substancial para a história da filosofia foi negligenciada ou mitigada na segunda metade do século passado. Em seu estudo meticuloso, Clotet argumenta que a indefinibilidade do que é bom (good), como predicado ou adjetivo, desvela o intuicionismo moral de Moore em sua visão crítica do bem (the Good ) enquanto propriedade simples e não-natural, sem pretensões para além de suas investigações morais epistêmicas e metafísicas, afastando-se de Bradley e do idealismo britânico, antes de desenvolver suas próprias reflexões sobre a filosofia moral em diálogo crítico com o utilitarismo de Bentham e J.S. Mill, a moralidade evolucionária de Spencer, a moralidade neoidealista de Bradley e o intuicionismo hedonista de Sidgwick. Nythamar de Oliveira
La indefinibilidad de ‘bueno’ en G. E. Moore: una introducción a la ética de G. E. Moore.
Joaquim Clotet
Informação adicional
Ano | 2021 |
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Autor(es)/Organizador(es) | Joaquim Clotet |
Páginas | 384 |
ISBN Impresso | 978-65-5623-151-8 |
Formato Impresso | 14×21 |
ISBN Digital | 978-65-5623-152-5 |
Formato Digital | |
Distribuição | Acesso aberto |
Série | N/A |